terça-feira, 24 de abril de 2012

PARA REFLETIR

Tudo começa no município.
Alguns professores ensinam por apadrinhamento político.

E não por verdadeiro mérito.
Brasil, adeus educação!
                                                                                                   Leandro Bahiah

Um comentário:

  1. Todos nós – cidadãos, politicos, agentes e delegados da polícia, guardas de trânsito, jornalistas, professores, entre outros profissionais com grande influência social – utilizamos palavras, expressões e chincalhos, que, porserem tão populares e corriqueiras, passam por normais, mas que, na verdade, mal escondem preconceitos e discriminações contra pessoas ou grupos sociais. Muitas vezes ofendemos o “outro” para ressaltar suas
    diferenças de maneira francamente grosseira e indevida, como também, com eufemismos e formas condescendentes, paternalistas e protecionistas
    A idéia do título, “Politicamente Correto”, tem, em parte, um sentido provocador. Foi escolhido por alguns cidadãos com o objetivo de chamar a atenção de alguns pseudo-formadores de opinião no intuito de desrespeito à imagem e à dignidade das pessoas consideradas estranhas e diferentes ao meio.
    Mas discorremos de maneira especial sobre pessoas e nacionalidades e por extensão, sobre atributos inerentes a pessoas nascidas em determinados locais diferentes dos nossos, mas que talvez por força dos destinos, tenham
    a capacidade educacional e operacional de contribuir como brasileiro, para o progresso do local onde habita.
    Se queremos ser respeitados, devemos respeitar. No mínimo, para cumprir o princípio de que todos os homens e mulheres são iguais,
    independentemente da origem, cor, sexo, orientação sexual, condição social e econômica, credo religioso, filiação filosófica ou política etc.
    Preconceito, nunca. Temos apenas opiniões bem definidas sobre as coisas.
    Preconceito é o outro quem tem...

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