A Jornalista e ex-professora da UFC, ocupava atualmente a presidência da Associação Cearense de Imprensa. Ex-presidente do Sindjorce, sempre se destacou como uma liderança na categoria, sendo a primeira mulher a presidir um sindicato de jornalistas no Brasil. Também desenpenhou um importante papel durante a ditadura militar no Ceará. A atividade sindical de Ivonete Maia, no Sindjorce, foi no final do governo militar. Devido à repressão, e por ter realizado manifestações de protesto contra a agressão à liberdade de imprensa, provocou a reação dos militares, o que resultou na presença de policiais por alguns dias e censura telefônica ao Sindicato dos Jornalistas.“Uma história de vida admirável!” destacou Lula Morais.
Segundo ele, as principais características de Ivonete Maia, seja na imprensa ou como sindicalista, eram a seriedade, credibilidade e o senso de justiça que passava para todos. “Um exemplo de ética que fará grande falta para nossa sociedade”, acrescentou.
“O Jornalismo do Ceará acordou de luto nesta quarta-feira e é com grande pesar que me solidarizo com amigos e familiares por essa grande perda”, finalizou.
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